Monday, May 19, 2008

// O QUE O AMOR DE MÃE, NÃO FAZ PELO SEU FILHO? //

// O QUE O AMOR DE MÃE NÃO FAZ PELO SEU FILHO?
May 19, '08 7:01 PMfor everyone
Elizeu homem de Deus, respeitado e adimirado por todos, vivia em função de ajudar e cooperar com os outros.
Sua preocupação era em servir os necessitados, nunca de maneira nenhuma se opunha em ajudar a quem dele precisassem, sua vida foi marcada pela sua dedicação e amor ao próximo.
Uma certa viuva estava prestes a perder seus dois filhos que tanto amava, para serem servos do credor de seu marido falecido recentemente.
Os dois filhos desta viúva estavam sendo tomados em resgates as dividas contraidas nos ultimos dias de sua vida.
A pobre viúva: já não tinha mais onde pegar qualquer coisa para colocar nas panelas, quanto mais para pagar contas de seu marido.
Clama ao profeta de Deus, e ele abensçoa a única coisa de valor existente naquela casa, que era uma botija de azeite.
Mandou que aquela viúva providenciasse todas as botijas disponiveis e tudo o que poderia servir de recepiente.
Mandou também que pedisse emprestado aos visinhos as botijas e recepientes que pudesse encontrar.
Então Elizeu ora ao senhor, e todas as botijas e recepientes foram cheias de azeite, que fora vendido e pagas as contas de seu marido ficando o restante do azeite para viver dignamente com seus filhos.
Elizeu vivia de cidade em cidade atendendo a chamados de alguém que necessitava de seus préstimos, foi quando se deparou com a mulher Sunamita.
Este nome não era seu proprio, mas sim porque ela era de Suném, por isto era chamada de a mulher Sunamita.
Esta mulher tinha sérios problemas de saúde que a impedia de comer pão, como muitas pessoas ainda hoje tem este mal.
E para cumplicar mais a situação, todas as vezes que Elizeu passava por ali, ela se sentia na obrigação em convida-lo para chegar, e o que seria mais facil para ela oferecer seria exatamente pão, que ela tanto gostava mas não podia comer.
O que Elizeu tinha em mente para fazer naquela região era tarefa árdua e demorada, portanto iria ficar muito tempo ali e precisava de alojamento onde lhe serviria para descansar nas horas de folga.
Então a mulher Sunamita em comum acordo com seu marido, mandou que fizessem um quarto para ele poder descansar, colocando ali todos apetrechos necessários; asim como cama cadeira mesa candeiro etc.
Um certo dia quando estava ali repousando mandou que chamassem a mulher para que podesse agradecê-la, e se colocou a disposição para qualquer coisa que ela quizesse ou precisasse.
Elizeu já havia conversado com o criado da casa e constatou que o que ela mais sonhoava era ter um filho, mas já não alimentava mais esta ilusão, sabendo das condições que lhe era imposta, pois ela e seu marido já estavam de idade avansada, e para ela isto seria impossível acontecer
Elizeu faz promessas a Sunamita: que ela haveria de abraçar seu filho no tempo que ele determinara.
Em vista das circunstância, ela tomou aquela conversa como se fosse uma brincadeira de Elizeu, e não levou a sério tudo o que ouvira.
Mas o profeta de Deus não estava por brincadeira, e no tempo certo em que fizera a promessa aconteceu como previsto, e deu a luz a um menino, que foi muito amado.
O menino cresceu e sempre saia com o seu pai para o trabalho, certo dia talvez por tomar sol execivo, sentiu uma forte dor de cabeça, seu pai pensando em se tratar de coisa simples mandou que seu criado o levasse até sua mãe.
Mas todo esforço que fizera para salva-lo não foi o suficiente deixando a em total desespero.
Quando ela se deu conta de que não havia mais nada a fazer, pegou o menino levou o e o deitou na cama de Elizeu fechou a porta e saiu ao encontro de seu marido, e mandou que ele chamasse a Elizeu, onde quer que ele estivesse mesmo não sabendo onde o encontraria.
O seu marido repreende a pois sabia que Elizeu tinha por costume, passar por ali aos sabados ou na epoca de lua nova, e não era sabado e nem epoca de lua nova, mas ela insiste e disse vamos que tudo vai bem ou tudo vai dar certo.
Imediatamente prepararam os animais e saem a procura de Elizeu, fazendo o maximo possivel de não se deterem pelo caminho pois tinham pressa e não podiam perder tempo e caminharam uma boa caminhada em direção a Monte Carmelo.
Por sorte Elizeu estava justamente lá, e avistou a de longe e comentou com seu servo Geazi, mostrando para ela, e mandou que fosse a seu encontro, mandou também que perguntasse sobre sua familia, não sabendo ele que ela estava justamente a sua procura.
Elizeu havia dado ordens a seu criado para saber se tudo estaria bem com familia de Sunamita. E ela disse vai bem, porque não queria entrar em detalhes com o criado e saiu imediatamente ao encontro de Elizeu e conta o acontecido.
Jogando-se a seus pés, reclamando e lamentando a morte de seu filho, quando Geazi quis tirá-la de seus pés, Elizeu o repreende.
Pois sabia do sofrimento e da tristeza daquela mulher a sua alma estava profundamente abalada, e não conseguia controlar suas emoções.
Sunamita com seus nervos abalados, e muito emotiva descarrega suas emoções em cima do profeta de Deus, por acaso pedi eu ao senhor que me desse um filho?
E não disse eu para não me enganar? Eu já estava acostumada com minhas condições, e sabia muito bem que já não seria mais possivel ter filhos e já havia me conformado com isto.
Agora vem o senhor e me enche de ilusões, quando já me tinha apegado à ele, leva o de mim.
Elizeu, tomando as dores daquela mulher fica consternado diante daquele quadro, e manda que seu criado Geazi fosse até onde estava o menino e colocasse o bordão sobre o rosto dele, e Geazi sai imediatamente para cumprir o que foi lhe ordenedo.
Sunamita inconformada implora à Elizeu, pedindo para que ele mesmo fosse ver seu filho.
Ela sabia que se houvesse alguma esperança, seria nas mãos dele, que apesar de estar muito atarefado, colocou em ordem seus afazeres.
Mesmo sabendo que poderia cumplicar em algumas areas de suas responsabilidades, mas acompanhou aquela mulher aflita até onde estava seu filho.
Enquanto a mulher se entendia com Elizeu, Geazi por sua vez entendendo que
Elizeu não poderia deixar seu posto de serviço não esperou nenhuma decisão saiu imediatamente a cumprir a ordem de Elizeu, colocou o bordão sobre o rosto do menino, seguindo as instruções de seu senhor.
Esperou um bom tempo mas não houve nenhuma reação, em vista disto sai de volta, e encontra com Elizeu e a mulher, que tambem vinha apressados, então ele diz para o seu senhor que o menino não reagiu e que ele estava realmente morto, sobre a cama que aquela mulher havia preparado para ele.
Então chegaram até aquele local, e Elizeu pediu que todos se retirassem deixando os a sós com o menino, consentra se todas as suas atenções voltadas para o menino, e ora ao senhor Deus.
Deitou sobre ele, colocou a sua boca na boca dele, seus olhos nos olhos dele, suas mãos sobre as suas mãos, e se estendeu sobre ele ficando completamente ereto em cima daquele garoto.
Aquecendo assim a sua carne, repetiu o mesmo processo até que ele espirrou por sete vezes e abriu os olhos.
A mãe daquele garoto, desiludida mas esperançosa, havia saido, talvez para preparar alguma coisa para aquele servo de Deus se alimentar ou por outro motivo ignorado.
Mas saiu e Elizeu mandou que Geazi a chamasse; sem perda de tempo volta, e Elizeu a entrga seu filho são e salvo.
Agradecida ela mais uma vez se joga aos pés daquele servo consagrado, dedicado e obediente ao único e verdadeiro Deus, e se inclinou a terra em sinal de agradecimento, depois levantou-se, pegou seu filho abraçando o forte, e saiu saltitando de alegria.
Ainda imbuida de emoção foi para casa agradecer a Deus, dali por diante, ela se sentia mais na obrigação de ajudar seu próximo, pois sabia que podia confiar em Deus.
(História baseada, em II Reis 4.v.8.a37.)
O que o amor de mãe não faz pelo seu filho?

ENI JOSÉ DE OLIVEIRA - 19/05/2008

No comments:

""IDE E PREGAI" -- PARTE - 177

Muitos pregam aquilo que não vivem; prega a honestidade, mas vive em tapear seu próximo. Pregam para que não roubem, mas em sua casa tem g...