Capitulo -- 21
Ricardo -- Em vista de sua
situação acho que você não tem muito que pensar, mas vou te esperar, não muito.
Mas
tem uma coisa, esta proposta não pode chegar ao conhecimento de seus pais, se
não eles vão botar areia no negócio, tem que ser o mais sigiloso possível é só
dizer que vai trabalhar em uma lanchonete e pronto.
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“Esta
negociação, entre aceitar ou não, as condições dadas, e tendo em mente a sua
condição de pai precoce e também o que seria de sua vida perante seus familiares
evangélicos, como reagiriam ao saber da novidade”
O
seu pensamento fervilhava e não encontrava a resposta, e sempre vinha à
pergunta, porque fui precipitar, agora de uma forma ou de outra, estou nas mãos
deles, se aceito, estou contrariando meus princípios, mas, por outro lado a
Kiara está precisando de mim, e eu gosto dela.
Acho que posso aceitar, mas e o meu pai como vou passar esta noticia pra
ele como será sua reação? Quanto mais pensava, mais confuso ficava.
Neste
espaço de tempo enquanto pensava, Roberval acabava de receber um telefonema, um
tanto misterioso que dizia mais ou menos assim:
Estou
na sua cola, e sei também que tem acordo com certos políticos mau caráter, mas,
primeiro vamos começar a limpeza de cima para baixo, mas pode esperar que a sua
vez vai chegar.
(desliga
o telefone, deixando “Roberval sem ação)”
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Roberval
-- Quem será este infeliz, que não me deixou nem abrir a boca?
----- EJO ------ Continua
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