DEUS NO COMANDO DE TUDO - V/03 - P/130 "A palavra de Deus nos ensina que devemos perdoar nosso irmão não só sete vezes, mas setenta vezes sete, ou quantas vezes forem necessárias. Agora imaginemos, se Deus fosse considerar esta regra em relação a nós, o que seria de nós, já estariamos em débito com Ele há muito tempo, mas pelo seu grande amor e misericórdia, o seu perdão é infinito, mas isto não significa que não precisamos nos periciar, pelo contrário, devemos estar sempre em alerta para não contrariar a sua vontade

                      DEUS NO COMANDO DE TUDO

                             VOLUME - 03 PARTE - 130

O propósito de Deus na vida de Paulo, tinha seus motivos, porque todos os que estavam naquela viagem foram salvos exatamente por causa da presença dele ali naquela embarcação

Os soldados queriam matar a todos os prisioneiros com medo que eles pudessem escapar nadando e por a vida deles em risco diante das autoridades romanas

Como o Centurião era amigo de Paulo impediu que isto acontece, exatamente para tirar Paulo daquela enrascada.

E ordena que, os que soubessem nadar se atirassem no mar e se salvar em terra firme, os que não tinham condições de nadar se agarrassem em alguma madeira ou em algum objeto do navio.

Tudo isto foi feito e todos se salvaram, e de longe viram o navio se espatifar sob as fortes ondas, não sobrando nada que se pudesse ser aproveitado.

Ao chegar a ilha foi constatado que ela já era habitada pelos bárbaros, que os ajudaram fazendo uma grande fogueira para espantar o frio, que estava insuportável; além da forte chuva que não dava trégua.

Quando foram juntar lenha para a fogueira, Paulo estava trazendo um feixe de lenha miúda, e ao jogar a lenha no fogo uma serpente venenosa ficou pendurada em sua mão, trazendo certa desconfiança aos bárbaros, que dizia, realmente este homem é muito perigoso, deve ser um assassino em potencial, porque escapando das águas, agora vais ser morto com o veneno desta cobra.

Simplesmente Paulo sacudiu a mão e a serpente caiu no fogo sem lhe trazer nenhum mal.

                                --- EJO --- Continua