Thursday, September 28, 2017

A ESSÊNCIA DO AMOR - PARTE - 239


                                        A ESSÊNCIA DO AMOR

                                                 PARTE - 239



Chega à época de outro campeonato de caças, então este servo foi convocado a fazer parte do grupo do rei, e sempre andavam lado a lado um do outro e sempre falando a frase preferida.
Ao terminar a munição do rei, a arma do servo foi requisitada, e sem nenhuma reclamação o servo lhe entrega a arma, que também estava descarregada, e então o rei requisita também a munição.
Acontece que o rei ao recarregar a arma, colocou pólvora em excesso, e ao dar o tiro, o tiro saiu pela culatra, arrancando um dos seus dedos.
Naquele momento o rei esquece-se de toda a consideração e amabilidade que tinha por aquele servo, e o culpou pelo o que aconteceu, mandando que o prendessem.
Ficou encarcerado até a data do torneio seguinte, que não pode participar em vista de que sua sentença ainda não havia vencido.
Começa o torneio, agora em outra região mais distante, e desconhecida do rei.
Esta região estava infestada de índios canibais, e o rei foi capturado por eles.
Levaram-no para a aldeia, onde seria feito o cerimonial de sacrifício, amarraram-no ao tronco e inicia a cerimônia.
Enquanto isto, os índios em circulo cantavam e dançavam o rei começou a pensar nas palavras do seu servo fiel.
Deus é bom, Deus é muito bom; bom! Bom! Muito bom, se fosse tão bom assim, não me deixaria morrer nas mãos destes índios maus.

E continuou pensando e repetindo as frases no seu intimo.

(Tradução a pedido)

 En la época de otro campeonato de cazas, llegó este convocado a formar parte del grupo del rey, y siempre andaban lado a lado el uno del otro y siempre hablaba la frase preferida.
Al terminar la munición del rey, el arma del siervo fue pedido, y sin ninguna queja el siervo le entrega el arma, que también estaba descargada, y entonces el rey pide también la munición.
Sucede que el rey al recargar el arma, puso pólvora en exceso, y al dar el tiro, el tiro salió por la culata, arrancando uno de sus dedos.
En aquel momento el rey se olvida de toda la consideración y amabilidad que tenía por aquel siervo, y lo culpó por lo que sucedió, mandándole que lo arrestar.
Se quedó encarcelado hasta la fecha del siguiente torneo, que no puede participar en vista de que su sentencia aún no había vencido.
Comienza el torneo, ahora en otra región más lejana, y desconocida del rey.
Esta región estaba infestada de indios caníbales, y el rey fue capturado por ellos.
Lo llevaron a la aldea, donde se haría el ceremonial de sacrificio, lo ataron al tronco e inició la ceremonia.
Mientras tanto, los indios en círculo cantaban y bailaban el rey comenzó a pensar en las palabras de su siervo fiel.
Dios es bueno, Dios es muy bueno; ¡bueno! ¡Bien! Muy bueno, si fuera tan bueno, no me dejaría morir en manos de estos malos indios.
Y continuó pensando y repitiendo las frases en su íntimo.

                                ---- EJO ----- Continua

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