O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS
PARTE - 216
O rei havia
autorizado a Mardoqueu a se apossar de todos os despojos de seus inimigos, mas
ele não quis levar nada que pudesse lembrar o sofrimento de seu povo.
No final da
batalha de Mardoqueu contra seus aborreceres, morreram setenta e cinco mil
homens, e fizeram daquele dia o dia de banquetes e alegria.
E daquele
dia em diante puderam viver em paz, e de tanta felicidade e alegria sentiram o
desejo de trocar presentes uns aos outros.
A tarefa de
Mardoqueu não para por aí, precisava congratular com seu povo, e enviou
correspondência a todos que moravam nas províncias do rei Assuero, tanto quanto
aos que moravam perto ou de longe.
Todos
receberam o comunicado de liberdade, como também, passando uma ordem expressa
para que todos respeitassem aquele dia catorze e o dia quinze do mês de Adar.
Todos os
anos, em respeito o dia de sua liberdade já não precisava mais se preocupar com
seus inimigos, pois o novo decreto do rei Assuero lhes dava condições de
viverem em paz.
Por isso era
motivo de muita alegria e festejos, e assim distribuíam presentes entre si,
mostrando a satisfação que traziam em seus corações.
Mardoqueu
foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável
para com a multidão de seus irmãos, procurando o bem de seu povo, trabalhando
pela prosperidade e trazendo progresso para a nação.
Mardoqueu
foi um homem brilhante, porque foi fiel ao seu senhor, e como recompensa, teve
tudo em suas mãos.
---- EJO ----- Continua
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