A ESSÊNCIA DO AMOR
PARTE - 169
E não adiantava o
pobre homem falar que não estava em condições de cumprir aquele compromisso
assim de imediato, mas o seu rival impiedosamente sempre naquela cobrança;
pague-me o que me deves.
Como ele havia
pedido um prazo ao rei, da mesma forma o seu conservo o implorou, só que não
foi atendido e castigava o com suas ameaças.
E não surtiu o
efeito que seu superior queria, pois não havia como resgatar aquele débito de
uma hora pra outra.
Então o lança na
prisão sem dó e nem piedade até que lhe pagasse a divida.
Vendo, pois outros
de seus conservo o que acontecia, ficaram muito indignados com que presenciara
e foram declarar ao rei tudo que se passava.
Então o rei
chamando-o a sua presença, disse lhe, servo malvado, perdoei-lhe toda aquela
divida, porque me suplicaste.
Não devias tu da
mesma maneira, ter compaixão de teu companheiro como eu também tive
misericórdia de ti?
E indignado o rei,
retoma a ação da divida daquele servo mal e fez com que pagasse toda sua
divida.
Esta história serve
para nos ensinar, que quando perdoármos, este perdão tem que ser verdadeiro e
de coração.
A palavra de Deus
nos diz que se não perdoardes de todo vosso coração Deus também não perdoa a
suas ofensas, (Esta história é baseada em Mateus 18 V 15 A 35)
A palavra de Deus
nos assegura que seremos perdoados, mediante ao nosso arrependimento sincero,
mas nem sempre aceitamos este perdão incondicionalmente.
E assim perdemos
aquilo que é de melhor para nosso crescimento espiritual, e a nossa vida como
cristão fica comprometida e nos aprisionamos em sentimentos de culpa.
Que tem lá seus
altos e baixos e isto nos torna escravos de nós mesmos; o que Deus nos diz em
sua palavra é que somos perdoados, uma vez que reconhecermos nossos erros e
arrependemo-nos,
(Tradução a pedido)
Y no adelantaba al pobre hombre hablar que no estaba en condiciones de cumplir ese compromiso así de inmediato, sino su rival despiadadamente siempre en aquel cobro; Me pague lo que me debes.
Como él había pedido un plazo al rey, de la misma manera su conserje lo imploró, sólo que no fue atendido y castigaba con sus amenazas.
Y no surtió el efecto que su superior quería, pues no había cómo rescatar ese débito de una hora para otra.
Entonces lo lanza en la cárcel sin dó y ni piedad hasta que le pagase la deuda.
Al ver, pues otros de su conserje lo que sucedía, quedaron muy indignados con que había presenciado y fueron a declarar al rey todo lo que pasaba.
Entonces el rey llamó a su presencia, le dijo, siervo malvado, perdoné toda aquella deuda, porque me suplicaste.
¿No debes tú de la misma manera, tener compasión de tu compañero como yo también tuve misericordia de ti?
Y indignado el rey, retoma la acción de la deuda de aquel siervo mal e hizo que pagase toda su deuda.
Esta historia sirve para enseñarnos, que cuando perdonamos, este perdón tiene que ser verdadero y de corazón.
La palabra de Dios nos dice que si no perdonáis de todo vuestro corazón, Dios tampoco perdona sus ofensas, (esta historia está basada en Mateo 18 V 15 A 35)
La palabra de Dios nos asegura que seremos perdonados, mediante nuestro arrepentimiento sincero, pero no siempre aceptamos este perdón incondicionalmente.
Y así perdemos lo que es de mejor para nuestro crecimiento espiritual, y nuestra vida como cristiano queda comprometida y nos aprisionamos en sentimientos de culpa.
Que tiene allí sus altibajos y esto nos hace esclavos de nosotros mismos; Lo que Dios nos dice en su palabra es que somos perdonados, una vez que reconocemos nuestros errores y nos arrepentimos,
---- EJO ----- Continua
No comments:
Post a Comment