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Vou ler um pouco mais o jornal e depois eu também
vou me deitar
Saem Sr. Dinho e D. Maura, e Mauro fica só na sala.
Passa algum tempo o telefone toca, rapidamente ele
deixa o jornal para atendê-lo
Mauro -- Alô!.... Sim! ... Ta certo... Muito
justo... Obrigado, os senhores têm sido muito gentis conosco.
Sr.Dinho -- (retornando)
O que foi desta vez?
Mauro -- Foi do consulado, me disseram que foram lá
na tal casa de campo do Marcio, e só encontraram lá os caseiros, que disseram
para os investigadores, que Marcio fugiu quando soube da noticia pela
televisão, os investigadores disseram, que todos os bens do Marcio, iam ser
confiscados e bloqueados para pagar indenização das vitimas.
Sr. Dinho -- Em vista de tanto sofrimento das
vitimas, ele não poderia ter fugido, foi mais um ato de covardia e
irresponsabilidade, ele está se enrolando cada vez mais e é por isto que eu
sempre digo afastar de Deus é muito perigoso.
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Depois de muito trabalho, cansado e exausto de uma
tarefa não muito agradável em fim chegara à hora de poder dar uma relaxada e
descansar sem se preocupar com os problemas, bem sabia que não adiantava, pois
os problemas jamais o deixaria em paz.
Enquanto isto, em outra parte do mundo em uma
cidadezinha do interior estava ali um bando de malfeitores em uma reunião
informal dos quais comandavam a quadrilha.
O assunto em pauta não era nada mais e nem nada
menos relativo às grandes baixas sofridas, causadas pelo Senhor Sucupira, a
discussão estava tomando um rumo difícil de se chegar a um acordo, pois,
ninguém se manifestava capaz de enfrentá-lo, que mais parecia em suas mentes um
fantasma difícil de ser combatido.
---- EJO ----- Continua
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