O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS
PARTE - 144
Por todas
as cidades de Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, destruiram
tudo, não deixando nada que pudesse servir de insentivo para que viesse mais
tarde, quebrar seus juramentos de diante de Deus.
Depois de
constatar que não havia mais nenhum altar ou imagem de algum idolo, ou vasos de
adoração pagã, aí então cada um volta para suas cidades, suas casas.
Agora com
toda tranqüilidade, Ezequias podia reinar sem maiores aborrecimentos, e a sua
primeira atitude foi regularizar as turmas dos sacerdotes e dos levitas,
estipulando cada membro destes grupos as suas funções a serem executadas.
E ordenou
para o povo, moradores de Jerusalém, trazerem a parte de seus ganhos para que
os sacerdotes pudessem dedicà-la na lei do Senhor, ou seja aplicar na
manutenção da casa do Senhor.
Depois da
divulgação da ordenança do rei Ezequias, os filhos de Israel trousseram muitas
primícias de trigo, mosto, azeite, mel e de tudo que o campo poderia produzir,
e assim tuado com abundância:
Vacas,
ovelhas, e também das coisas consagradas ao Senhor, fizeram muitos montões.
E o povo
trabalhava com satisfação, pois tinha a confiança de que tudo se multiplicaria
segundo a vontade de Deus.
E no terceiro mês,
depois de levar as primeiras ofertas, começaram a fazer novos montões e no
sétimo mês, já tinha juntado tantos montões a ponto de imprecionar os
sacerdotes e o rei, e seus Principes.
Vindo pois
Ezequias, e os Principes, vendo aquela fartura toda, bem-disseram a seu povo
com grandes elogios, e perguntando aos sacerdotes e aos levitas, acerca
daqueles montões, como haviam conseguido tanta fartura.
E Azarias
o sumo sacerdote, passa para o rei todo o acontecimento, dizendo:
Desde que começaram a trazer estas ofertas a
casa do Senhor, nunca mais ouve falta do alimento para o seu povo, pelo
contrário ainda sobra muita coisa, porque o Senhor abençoou o seu povo, e por
isso esta fartura toda a ponto de sobrar tanta coisa.
---- EJO ----- Continua
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