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Sete meses se passaram desde quando regressaram para Jerusalém, e sentiram a necessidade de se retratar perante Deus reconhecendo tudo quanto praticaram de errado, e se reúnem para um
grande sacrifício ao Senhor, e todo povo se reúne como se fosse uma só pessoa. Todos no mesmo sentimento.
Josuá, filho de Josadaque, juntou-se com os seus irmãos e os sacerdotes e edificaram um altar ao Deus de Israel, para oferecerem sobre ele um holocausto como está escrito na lei de Moisés, o homem de Deus.
Com sua consciência pesadas se sentiam aterrorizados, e precisava o quanto antes, se aliviar de suas culpas, por causa das maldades dos povos da terra, todos se sentiam com uma parcela de culpa.
Mediante a tanto temor, sabendo-se que estavam todos vivendo segundo suas próprias vontades, esquecendo se do Deus verdadeiro, e fazendo tudo que parecia mal perante os olhos do Senhor.
Estando o altar pronto agora era hora de redimir de todas as suas culpas, e ofereceram holocaustos sobre o altar ao Senhor Deus de seus primeiros pais, o Deus de Israel de Abraão e de Isaque, de Jacó e outros.
E ofereciam holocaustos de manhã e a tarde, e celebraram a festa dos tabernáculos, como está escrito: ofereceram holocausto de dia em dia, por ordem conforme a necessidade de cada assunto correspondente as suas culpas e suas desobediências, cada uma delas, tinha que ser perdoadas, mediante ao holocausto segundo o costume da época.
E depois que tinham suas conciências limpas perante Deus, os holocaustos continuavam, agora com novo propósito de estar sempre na presença do Senhor, e deliberaram que toda lua nova deveria acontecer o holocausto ao Senhor em solenidade, e consagrando suas vidas e tudo o que pudesse oferecer de ofertas voluntárias ao Senhor.
---- EJO ------ Continua
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