Capítulo 37
Continuação da fala de Sucupira:
Ninguém que se presta a asse tipo de bandidagem se
preocupa com o certo ou errado e tudo o que acontecer pra eles tanto faz viver
ou morrer, e não tem compaixão com ninguém e o pior que muitas pessoas
inocentes, mulheres e crianças pagam o preço de suas ignorâncias, bom já
falamos tudo que precisamos, vamos por nossos planos em prática.
Vamos lá para a biblioteca agora, e vamos fazer um
levantamento de todas as possibilidades de tudo que poderá acontecer para não
por em risco pessoas que não tem nada a ver com isto.
Para que ele não saiba de onde estamos ligando vamos
telefonar de lá por meio de celular, ou melhor, acho que devemos ligar da rua,
através de um orelhão, assim tira qualquer possibilidade de dar errado; vamos
agilizar rápido que a hora está passando.
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Já depois de ter marcado o encontro, e no local
combinado, todos a postos.
Do andar de cima por uma fresta da janela, Sucupira
viu quando chegaram.
E viu também quando Heitor distribuía seus homens em
seus pontos estratégicos e passando as instruções de ação.
Após esta
constatação Sucupira, por meio de celular entra em contato com Rebeca na
entrada da biblioteca, que se fazia passar por recepcionista.
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