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E
no segundo dia do banquete na casa do vinho, o rei torna lembrar-se das
promessas feitas e para memorizar bem tudo quanto havia prometido, pergunta de
novo a Ester tudo que gostaria que o rei fizesse por ela, e confirmando cada
pedido feito, como também a promessa de dar a ela metade do seu reino.
A
petição de Ester, foi a favor de sua própria vida como também a de seu povo,
como requerimento prometido pelo rei.
Ester
expõe todas as dificuldades, e perseguições que Hamã estava causando a ela e a
seu povo, depois de relatar todo sofrimento, o rei se compadece e procura saber
quem seria o causador de tanto sofrimento.
Mais
que depressa Ester aponta para Hamã, e diz: O homem, o opressor, e o inimigo é
este, o mal Hamã.
Mediante
a acusação, Hamã fica desorientado, perante o rei e a rainha, e depois de ouvir
todas as acusações contra ele, o rei se revolta, e fica indignado, e se enche
de furor, e sai do banquete para pensar no jardim, o que faria com Hamã.
Hamã,
vendo que sua situação não estava favorável se levanta de sua cadeira, e se
humilha perante Ester rogando por sua vida.
Porque
viu que já não tinha como voltar atrás, o mal já estava feito, e sentiu que o
rei já determinara a sua sentença.
Quando
o rei volta de sua meditação no jardim do palácio, à casa do banquete do vinho,
Hamã havia caído prostrado sobre o leito onde Ester estava.
E
com palavras duras o rei chama a sua atenção; porventura quererias também
forçar a rainha perante mim nesta casa?
--- EJO ---- Continua
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