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Todos
os inimigos, e aborrecedores dos judeus caíram sobre suas espadas, e com
matança e com destruição, e fizeram dos
seus aborrecedores o que quiseram, e só na fortaleza de Susã, os judeus mataram
quinhentos homens.
A
batalha prosseguia por todas as províncias, deixando rastos de mortes por todas
as bandas, e toda a família de Hamã caíram sob a espada no comando de
Mardoqueu, e os dez filhos de Hamã que traziam grandes problemas para os
judeus, foram enforcados a pedido da rainha Ester.
O
rei havia autorizado a Mardoqueu a se apossar de todos os despojos de seus
inimigos, mas ele não quis levar nada que pudesse lembrar o sofrimento de seu
povo.
No
final da batalha de Mardoqueu contra seus aborreceres, morreram setenta e cinco
mil homens, e fizeram daquele dia o dia de banquetes e alegria, e daquele dia
em diante puderam viver em paz, e de tanta felicidade e alegria sentiram o
desejo de trocar presentes uns aos outros.
A
tarefa de Mardoqueu não para por aí, precisava congratular com seu povo, e
enviou correspondência a todos que moravam nas províncias do rei Assuero, tanto
quanto aos que moravam perto ou de longe, todos receberam o comunicado de
liberdade, como também, passando uma ordem expressa para que todos respeitassem
aquele dia catorze e o dia quinze do mês de Adar, todos os anos, em respeito o
dia de sua liberdade já não precisava mais se preocupar com seus inimigos, pois
o novo decreto do rei Assuero lhes dava condições de viverem em paz.
Por
isso era motivo de muita alegria e festejos, e assim distribuíam presentes
entre si, mostrando a satisfação que traziam em seus corações.
Mardoqueu
foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável
para com a multidão de seus irmãos, procurando o bem estar de seu povo, trabalhando
pela prosperidade e trazendo progresso para a nação.
------ EJO ------ Continua
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