DEUS NO COMANDO DE TUDO
VOLUME -- 03 -- PARTE -- 20
Fortemente amarrado Jesus foi
levado para ser julgado pelo presidente Pônsio Pilatos, vendo Judas o rumo que
tomou e as conseqüências de sua traição, se arrependeu, porém tarde demais,
porque Jesus já estava condenado, e então jogou as suas moedas que havia
ganhado com a negociação pelo salão, dizendo: pequei traindo o sangue inocente,
e os príncipes tava nem aí pelo seu arrependimento, e ainda tripudiava em cima
dele, dizendo: que temos nós com isto, isso é problema seu, mediante todo
acontecimento saiu para se enforcar.
A hipocrisia daqueles príncipes e sacerdotes
era sem sombra de duvidas visível, pois depois de terem feito todo mal contra
Jesus, agora vem tirar uma de moralistas, dizendo que não podiam utilizar
aquelas moedas para o benefício publico, porque elas custaram a preço de
sangue, e assim entenderam que deviam usá-las para comprar um campo onde
pudessem sepultar os estrangeiros que viessem a falecer naquela comarca, e
assim fizeram, e colocaram o nome do cemitério de Campo de Sangue, que até hoje
ainda é conhecido com este nome, cumprindo assim o que o profeta Jeremias havia
profetizado.
Enquanto estavam decidindo o
que fazer com as moedas, Jesus estava sendo condenado a morte pelo povo, ele
foi apresentado ao presidente, que o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos
judeus? Jesus responde dizendo que era ele que estava confirmando tais
palavras, e disse, tu o dizes, e como um cordeiro que é levado para o
matadouro, permaneceu em silencio e não abriu mais a sua boca.
Pilatos insiste; não houve o
quanto testificam contra ti? Nem assim respondeu, deixando Pilatos muito emocionado
e maravilhado com o comportamento e a convicção de Jesus.
Naquela época, nos dias de
festa da cidade era de costume soltar um prisioneiro a escolha do povo, e
coloca a disposição para que o povo escolhesse a quem deveria soltar; Barrabás
ou Jesus, chamado Cristo? Pilatos sabia da inveja que existia entre os
príncipes e dos sacerdotes, a respeito de Jesus, pois achavam que Jesus estava
atrapalhando seus negócios fraudulentos.
E pensando que não poderiam
perder aquela oportunidade de se ver livre de Jesus, o povo grita em uma só
voz, num gesto brusco e desumano, queremos que solte Barrabás.
Em meio aquela indecisão do
presidente, a sua mulher entra em cena, mandando um recado para o presidente
antes que ele tomasse a drástica decisão, dizia o recado para que ele não se
envolvesse na questão daquele justo, que era Jesus, porque em seus sonhos havia
sofrido muito por causa dele.
Houve então um grande
reboliço entre a multidão instigado pelos príncipes dos sacerdotes e também
pelos anciãos, pedindo que crucificassem a Jesus, e assim o povo continuava
gritando: solte Barrabás e mate a Jesus.
Pilatos, para se fazer de
inocente, deixando toda culpa para o povo, insiste qual dos dois quereis que
vos solte? E uma só voz respondia, solte Barrabás.
Pilatos insiste que farei
então de Jesus, chamado Cristo? E todos gritaram; seja crucificado. Pilatos
insiste mais uma vez, que mal fez ele para merecer a morte?
O povo já impaciente, diziam;
seja crucificado.
--- EJO ---- Continua
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