Monday, July 24, 2017

O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS - P/210 -- CONTINUAÇÃO -- "Para quem deseja levar adiante a mensagem do evangelho para os que ainda não conhecem e também aqueles que assumirem uma responsabilidade em sua obra, faça o com responsabilidade, dedicação e boa vontade. Para que possamos ter resultados positivos na divulgação do nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo que sofreu e morreu em nosso lugar em remissão a nossos pecados"


        O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS

                                     PARTE - 210

Hamã fica indignado com Mardoqueu e disse para sua mulher:
Enquanto Mardoqueu o judeu, estiver assentado nas entradas do palácio, não posso dizer que estou satisfeito por completo.
A sua mulher Zeres foi a primeira a dar o conselho errado a Hamã apoiado por seus amigos, dizendo:
Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e amanhã quando estiveres com o rei fale a ele para que enforque Mardoqueu.
Assim você estará satisfeito, e feliz junto ao rei no banquete.
O conselho da mulher de Hamã parece cair bem aos seus ouvidos e manda imediatamente construir a tal forca.
Enquanto preparavam a forca, o rei em seus aposentos começou a matutar, pensou, pensou nos últimos acontecimentos, e acabou por perder o sono, e aproveitou para por seus escritos em dia e manda que buscassem o livro onde era feita todas as anotações do seu reino diariamente.
E ao ler as anotações, se deparou com o fato de dois eunucos rebeldes que queriam dar cabo de sua vida, e constatou também que fora informado através de Mardoqueu, e que pela tal informação tão valiosa não foi pago nenhuma recompensa.

Procurando o rei qualquer coisa que pudesse lhe esclarecer o motivo pelo qual não foi pago nenhuma recompensa, então inquiriu dos mancebos, seus servos dizendo; que honra e galardão se deram por isso a Mardoqueu?
Responderam eles em uma só voz, e disseram que nada foi feito para satisfazer Mardoqueu.
Hamã confiado, que seus planos de enforcar Mardoqueu estavam dando certo, se adentra pelo pátio do palácio, e o rei não o reconhece e pergunta a seu servo quem estava no pátio? Que foi logo constatada a sua presença.
E tão logo que o rei sabe de sua presença manda que o chamem, para ter a conversa a respeito de um determinado assunto que ele não supunha o que seria e que muito menos gostaria de ouvir.
Entrando Hamã no palácio, o rei começa o interrogatório a respeito de Mardoqueu, e a primeira pergunta foi: Que se fará ao homem de cuja honra se agrada?
A vaidade de Hamã não permitiu o seu entendimento, e em seu coração não supunha que poderia haver mais ninguém com merecido reconhecimento do que ele.

Naquele momento Hamã, já se imaginava ser o tal homem merecedor do reconhecimento do rei, e procura lembrar tudo de bom que poderia receber das mãos do rei, e começa a desfiar sua imaginação:

                               ---- EJO ----- Continua


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