Wednesday, July 26, 2017

O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS - P/212 -- CONTINUAÇÃO -- "Devemos usar nossa inteligência e a nossa energia em praticar o bem, para podermos receber galardão com justiça, e usar também a nossa percepção e o bom senso que Deus nos deu para podermos realizar coisas boas e útil em beneficio de todos. No fundo, no fundo todos nós sempre temos tendências para criticar, principalmente a quem tem responsabilidade de liderança. Por muito que se esforcem nunca chegam a agradar a todos, às vezes temos condições de resolver determinado problema por nós mesmo, mas deixamos a responsabilidade a critério da liderança, que representa"

                   O PROPÓSITO E A PROVIDÊNCIA DE DEUS

                                               PARTE - 212

Enquanto Mardoqueu discutia o assunto em família, chegam os eunucos enviados do rei e leva-o a sua presença a participar do tal banquete que Ester havia preparado anteriormente.
Lá na casa do vinho, o rei já havia prometido a rainha Ester, que faria cumprir todos os seus desejos.
E no segundo dia do banquete na casa do vinho, o rei torna lembrar-se das promessas feitas; e para memorizar bem tudo quanto havia prometido, pergunta de novo a Ester tudo que gostaria que o rei fizesse por ela, e confirmando cada pedido feito, como também a promessa de dar a ela metade do seu reino.
A petição de Ester foi a favor de sua própria vida como também a de seu povo, como requerimento prometido pelo rei.
Ester expõe todas as dificuldades, e perseguições que Hamã estava causando a ela e a seu povo, depois de relatar todo sofrimento, o rei se compadece e procura saber quem seria o causador de tanto sofrimento.
Mais que depressa Ester aponta para Hamã, e diz:
O homem, o opressor, e o inimigo é este, o mal Hamã.
Hamã, o servo mau:
Mediante a acusação, Hamã fica desorientado, perante o rei e a rainha, e depois de ouvir todas as acusações contra ele.
O rei se revolta, e fica indignado, e se enche de furor, e sai do banquete para pensar no jardim, o que faria com Hamã.
Hamã, vendo que sua situação não estava favorável se levanta de sua cadeira, e se humilha perante Ester rogando por sua vida.
Porque viu que já não tinha como voltar atrás; o mal já estava feito, e sentiu que o rei já determinara a sua sentença.
Quando o rei volta de sua meditação no jardim do palácio, à casa do banquete do vinho, Hamã havia caído prostrado sobre o leito onde Ester estava.
E com palavras duras o rei chama a sua atenção:
Porventura quererias também forçar a rainha perante mim nesta casa?
Quando Hamã ouviu estas palavras, entendeu que acabara de complicar ainda mais a sua situação de diante do rei, e envergonhado procura se cobrir o rosto.
Para complicar ainda mais a situação, o eunuco que estava servindo a mesa, lembra ao rei que a forca de cinqüenta côvados de altura, que Hamã havia preparado para Mardoqueu, que antes teria livrado o rei das armações de seus dois eunucos rebeldes, estava bem perto de sua residência.

Tão logo que o rei ouviu tudo o que o eunuco falou, lembrando-o do bem que Mardoqueu havia feito, livrando-o das armadilhas dos eunucos rebeldes, deu ordens para que Hamã fosse enforcado na forca que ele mesmo havia preparado para Mardoqueu, só assim o rei tranquilizou, e o seu ódio por Hamã se aplacou.

                                          ---- EJO ----- Continua


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